A contra-crónica do Tone

O Tone é o meu superior e como tal não gostou de ter visto o Conde a assumir protagonismo neste blog e decidiu criar também ele a sua crónica. No entanto, ao contrário do Conde, as crónicas do Tone não terão qualquer periodicidade estipulada. Aqui vai a primeira, mais uma vez sem censura, e com o tema principal o falecimento do Gary Moore:

Actualidades

Foi noticiado ontem que um guitarrista, de seu nome Gary Moore, faleceu na cidade espanhola de Estepona em circunstâncias esquisitas dado que ainda era um homem novo.

Naturalmente esta notícia teria, para mim, uma importância mais ou menos idêntica à da notícia do agravamento da micose no escroto de um observador internacional das eleições em Cabo Verde.

Mas a minha história é outra…o dinheiro, o dinheiro que me deves à 5 anos! Espera…já sei...já sei o que andaste a fazer com o meu dinheiro…casa mobilada, à grande e à francesa! (fica aqui a minha homenagem ao génios que realizaram o Balas e Bolinhos).

Mas voltando à vaca fria, para meu grande espanto quando regresso ao trabalho, o Paulo Louro não referiu nenhuma novidade no campo de Rock n’ Roll durante o fim-de-semana. Foi então que recordei a notícia da morte do referido artista musical. Rapidamente, desenvolvo uma pesquisa na internet e apuro que este artista teve sucesso no fim da década de 80, colaborando até com grupos como os Thin Lizzy.

Está explicado. Com efeito, este artista deve ter vendido mais de 10 discos cumulativamente e tocado para mais de 50 pessoas ao mesmo tempo. Realmente, que descaramento, que ousadia, há com cada lata. Conspurcar notícias do Rock n’ Roll associando estes artistas à arte.

Tone, distinto parlamentar e criador de gado da raça arouquesa.