lido por aí
Selvagens, como cães famintos
trincharemos o velho mundo.
Selvagens, trincharemos o velho mundo
até o sangue,
até o sangue, até o osso.
Faremos um belo enterro.
Como formigas seguiremos o ataúde
(haverá muito trabalho então)
e com terra
com terra
taparemos
este nosso bom
e velho mundo.
Poema: Karel Destovnik Kajuh
lido aqui, o blog de Aldina Duarte, de leitura diária obrigatória.
trincharemos o velho mundo.
Selvagens, trincharemos o velho mundo
até o sangue,
até o sangue, até o osso.
Faremos um belo enterro.
Como formigas seguiremos o ataúde
(haverá muito trabalho então)
e com terra
com terra
taparemos
este nosso bom
e velho mundo.
Poema: Karel Destovnik Kajuh
lido aqui, o blog de Aldina Duarte, de leitura diária obrigatória.
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