quinta-feira, janeiro 10, 2008

roubar, criar, partilhar


A vítima, um usuário do youtube que postou um video, que consiste em imagens roubadas a um realizador sobre as quais colocou uma musica também ela roubada ao grande Tom Zé, que, não se devendo importar muito por isso, por sua vez também roubou à Brigitte Bardot inspiração e o nome da canção.



ps: Por altura em que Lisboa voltou a ser referida por um site de especialidade como um dos três locais a vizitar em 2008 (Lisboa é a cidade de 2008), fica aqui um link para uma foto de um momento no miradouro da Graça magnificamente capturado pelo meu amigo Tiago Valverde. Podem ver mais fotos do Tiago aqui.

4 Comments:

Blogger Lerato said...

Sim senhor o Sr. Valverde é uma caixinha de supresas, é o que acontece quando só se vê a malta uma ou outra vez por ano ;)

5:28 da tarde  
Blogger VV said...

Many thanks a ambos!!

Lisboa é que torna as fotos simples, com sitios aqui e ali únicos e diferentes...!

PS: pode ser que os maiorais continuem a dar motivos para se ir a Rio Maior...! :)

12:28 da tarde  
Blogger Nafr said...

roubar parece-me uma palavra demasiado forte neste caso. eu prefiro "homenagear".

mas ele foi alvo de algum processo?

é que esta paranoia dos direitos de cópia e de utilização por vezes cai em cima de alvos que, paradoxalmente, o que fizeram foi louvar os artistas/obras que gostam, tendo para isso usado pedaços dos mesmos.

neste caso para fazer um interessante clip.

acho que ele não ganha muito dinheiro com isto...

e o sô zé, o realizador e a brigitte..esses ganharão concerteza...

1:15 da tarde  
Blogger Paulo para todas as obras said...

não, não foi.

o termo roubar aqui surge mais no sentido creativo da coisa, como inspiração, o autor, através de elementos externos criou uma obra (que pode-se chamar de arte) e partilhou com o resto do mundo.

concordo plenamente contigo, dado que o caracter da obra não é ofensiva, os que ganham mais continuam a ser os de sempre.

sem macas!

eehh

abraço

2:28 da tarde  

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