quarta-feira, outubro 31, 2007

here I am...

A recuperar disto, a pensar que nunca mais chega a isto e à espera de um fim-de-semana descansado!

Vejam isto se querem rir e oiçam isto, isto e isto se querem boa companhia para passar pelo outono mais aconchegados.

Esta vou dedicar a uma miúda gira.

when i talk to ..... she makes me feel like #1

When I talk to Loretta
Oh, boots, socks and sweater
Well she hugs me sweet and low
And it's never let me go
When I talk to Loretta, she makes me feel like number one
When I talk to Loretta, she makes me feel like number one

Well I heard her on the wire
Oh Sweet Loretta, child
She hugs me sweet and low
And it's never let me go
When I talk to Loretta, she makes me feel like number one
When I talk to Loretta, she makes me feel like number one

When I talk to Loretta
When I talk about the feeling
She hugs me sweet and low
And it's never let me go
When I talk to Loretta, she makes me feel like number one
When I talk to Loretta, she makes me feel like number one
Two, three, four, five, six, seven, eight

When I talk to Loretta
When I talk to Loretta
She make me, she make me, she make me
Make me, make me, make me feel like number one

Este post pode parecer preguiçoso...

segunda-feira, outubro 29, 2007

Sábado!

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket

Lido no SOL...

A esse respeito, todos eles foram extraordinários. É isso que me interessa e me move, é isso que tento fazer. Nunca me deixei levar por um estilo de vida que envolvesse autodestruição e drogas, porque, para mim, o trabalho está acima de tudo. Se cuidarmos de nós e nos agarrarmos à nossa visão, podemos viver muito tempo, produzir alguma coisa e prestar o nosso contributo. Tenho 60 anos, mas não sinto falta de energia ou de motivação. As minhas actuações não mudaram muito desde a época em andava pela casa dos 20, à excepção de um ou outro pormenor físico. Aliás, estou convencida de agora que tenho uma voz mais forte do que há 30 anos. Estou mais centrada e mais confiante.


...confirmado ao vivo! BRUTAL! Grande concerto! Grande Patti Smith - poetisa, cantora, pintora, tudo, absolutamente esmagador! Vários momentos altos, começou com a Redondo Beach, passou pela Are you Expirienced, grande momento com a Beneath The Soutern Cross, ...., ..., a partir da smells like teen spirit foi sempre em grande, com a Gloria, Pissing in the river, Perfect day do lou reed, People have the power, rock'n'roll nigger, pelo meio houve nuggets com o lenny Kaey a tocar uma grande malha! Houve muitas refências ao tom verleine e ao Fred "Sonic" Smith, os homens da vida da Patti Smith. Houve tempo para falar dos muitos Pessoa e da maravilhosa lisboa, de contar pequenas histórias, com direito a mandar um membro do público menos silencioso enfiar a cabeça no c*, de dizer que é meio portuguesa, de gritar revolução e dizer que o futuro é agora, e que não quer saber muito do passado, e que nós temos o poder! People have the power!

foi um grande concerto! a sua voz continua muito boa, a atitude é a mesma, a banda esteve impecável, grande noite!

Ps: no meio disto tudo e com um público maioritariamente maior e já meio careca e barrigudo, eu só tenho pena das pessoas novas não verem estes concertos e andarem ocupados com outras tangas que não interessam a ninguem, é que é um desperdício aquele talento todo e aquele concertão para as pessoas que já a conheçem, aquilo devia ser cinco noites de coliseu esgotado com a malta a fazer filas para ver o concerto! mas também havia o iglesias no atlantico, devia ser aí que a juventude parava!

Não tocaram esta, mas aqui fica: Patti Smith, Summer Cannibals!




Mas esta tocaram! People have the power!

sábado, outubro 27, 2007

Bom Fim-de-Semana!

perdidos & achados #9

É já amanhã! Patti Smith! Eu vou! Tenho de ir, é fundamental! eheh Aqui ficam duas versões que a Patti Smith fazia à uns anos atrás, Pale Blue Eyes do Lou Reed/Velvet Underground e um bocadinho da Louie Louie do Richard Berry!




quarta-feira, outubro 24, 2007

Novo video: Sean Riley & The Slowriders


Move on


O álbum pelas palavras do Sr. Rui Ferreira, prestigiado editor (Lux Records e Subotnick Entreprises - que editaram entre outros os primeiros discos do Legendary Tiger Man e dos Bunnyranch), manager de algumas das melhores bandas de Portugal (d3ö, Belle Chase Hotel, António Olaio e João Taborda), coleccionador de discos e cologa de profissão do Bonga (o nosso, não o benfiquista).

Sean Riley & The Slowriders
Farewell


Todos os clássicos têm uma história que justifica o mito, e a de Farewell, o disco de estreia de Sean Riley & The Slowriders, começou no dia 3 de Março de 2006. Era o concerto do vigésimo aniversário da Rádio Universidade de Coimbra (RUC), o Teatro Académico de Gil Vicente estava quase cheio para assistir ao concerto do sueco Ernesto. Na primeira parte anunciava-se o debutante Sean Riley acompanhado por dois membros da RUC, Filipe Costa (recém dissidente dos conimbricenses Bunnyranch) nos teclados/harmónica e Bruno Simões na melódica/laptop. Aos primeiros acordes de “Let Them Good Times Roll” a surpresa instalou-se e quando a voz envolvente de Sean Riley surgiu a plateia rendeu-se. Há associações imediatas a Bob Dylan, Nick Drake, Tim Buckley e Leonard Cohen. No final do concerto lá estava o convite para a gravação de um disco, que a banda recusou.
Na semana seguinte conheci Wout Straatman, engenheiro de som holandês que procurava na zona de Coimbra instalações para um novo estúdio. Trocámos ideias, conheci os seus estranhos métodos de trabalho na área da produção musical, sugeri locais para o estúdio e não nos voltámos a encontrar.

Alguns meses mais tarde, fui procurado pela banda, que tinha reconsiderado a proposta e ansiava pela gravação do disco debutante. Com a brevidade que se impunha assisti a um ensaio deste curioso trio. Sean Riley é detentor de uma voz de múltiplas virtudes e notável projecção, simultaneamente versátil e encantadora. A sua guitarra destila meio século da história do pop/rock. Os Slowriders são só dois, mas naquela sala pareciam multiplicar-se. Bruno Simões alterna entre o baixo e a melódica e Filipe Costa é um “one man band” em potência. As canções são intensas e pessoais, de inspiração folk sujeitas a arranjos de um sóbrio bom gosto.
Após o ensaio falámos de estúdios, orçamentos e produtores…Lembrei-me de Wout Straatman e após o primeiro encontro não foi difícil convencer a banda. Próximo passo, rumar até os Estúdios Mastermix em Tentúgal para começar a gravação de Farewell.

Farewell é dotado duma energia espontânea, pungente, constituindo uma arma eficaz contra a monotonia. À medida que avançamos nas sonoridades etéreas do álbum descobrimos uma fabulosa colecção de 11 canções, todas elas candidatas a hinos intemporais. Sean Riley, um songwriter com uma maturidade invulgar para um estreante, coloca a força da sua composição na simplicidade das letras, nas guitarras acústicas e na intensidade dos elaborados arranjos criados pelos Slowriders. São 40 minutos que nos revelam um disco coeso, inspirador, onde todos os instrumentos parecem estar no lugar certo.

A força que este conjunto de magníficas canções transporta faz de Farewell um álbum notável, ao nível de clássicos fundamentais como “The Velvet Undergound & Nico” e “The Queen Is Dead” dos Smiths.

Nos próximos tempos será difícil descolar dos ouvidos canções como “Moving On”, “Harry Rivers”, “Lights Out” ou “Marble Arch”.


terça-feira, outubro 23, 2007

A ver!

WrayGunn ao vivo no SW07! (eheh já vi lá o garfieldebart e o meu bro a ajudar à festa! eheh! e tem a ain't gonna break my soul para a Yola! e tá lá tudo! é ver! yeah! a all night long é a 4.."eu estou aqui com um objectivo, podem pensar que estou aqui sem objectivos..." lol)

aqui

segunda-feira, outubro 22, 2007

A ver! A ver!


Vejam isto e digam-me se reconheçem alguns dos cromos presentes! :)

Boa seamana! (eu vou fazer com que seja! oxalá)

Road to joy! Bright Eyes [Perdidos e Achados #8]


sábado, outubro 20, 2007

Estava capaz de me apaixonar...

épá...


a fazer contas à vida vi que este blog já leva 3 anos! (a bloggar desde 8-10-2004)!! Já é alguma coisinha! Alraites! Fica aqui, em jeitos de recordação, a primeira foto que postei: os meus bros! eheh :)

Fita amarela

sexta-feira, outubro 19, 2007

coisas que odeio às sextas...

(e aos sábados e a todos os dias...)

  • o meu i-pod dizer que está sem carga assim que o ligo depois de uma noite à carga;
  • comprar o Público à sexta porque traz o suplemento Ypsilon e não trazer o dito suplemento;
  • acordar a horas para ir para o trabalho e ainda assim chegar 5 minutos atrasado porque o Metro também têm os seus atrasos;
  • ter de trabalhar sem ter a mínima ideia do que fazer;
  • pensar hoje é sexta - feira com a visão de um fds completamente arruinado de trabalho e estudo!

Bom fds!

quinta-feira, outubro 18, 2007

why does it always ends here...





Dois fragmentos do grande Paris, Texas filme que revisito sempre que estou de estudos!

quarta-feira, outubro 17, 2007

Enquanto o tempo não me

... permite escrever a minha "pseudo" crítica ao novissimo cd de Sean Riley & The Slowriders - FAREWELL - fica aqui um video deles ao vivo no TGV em Coimbra. Marble Arch. Comprem o disco, é um grande disco!




terça-feira, outubro 16, 2007

This is a public announcement... with guitars!


Reprodução do bulletin colocado pelo myspace do Barreiro Rocks...a ler com atenção! eu vou...quem quer ir?

Inauguração Exposição RITMOS - O início do Rock em Portugal

A Groovie Records e a Hey, Pachuco! orgulham-se de apresentar a Exposição "Ritmos".
Inaugura no próximo dia 20 de Outubro pelas 21.30h na Galeria Municipal do Barreiro e está inserida na programação do Festival Barreiro Rocks. Esta exposição convida o público a conhecer um pouco do que foram as origens do rock'n'roll em Portugal através dos objectos originais - dos discos aos instrumentos passando pelas indumentárias, recortes de imprensa e aparições televisivas.
Estará patente na Galeria Municipal do Barreiro [Avenida Alfredo da Silva, nº15] até 20 de Dezembro, de terça-feira a sábado, das 14h ás 20h. A entrada é gratuita.

"O rock' n' roll surgiu em Portugal quase em simultaneo com a América. Foi logo na década de 50 que começaram a aparecer os primeiros conjuntos e cantores. Joaquim Costa e os Rapazes da Estrela, José Manuel Silva conhecido como Baby Rock, os Babies do José Cid entre muitos outros. Grupos de rockabillys surgiam, assim como de teddy boys sempre à margem e associados a actos menos dignos.

Mas os anos 60 vieram mudar essa imagem. Mudam-se os artistas, mudam-se os generos e o rock' n' roll passa a ser o Twist, o Yé-Yé, o Surf e outros géneros associados a danças e cada vez mais inofensivos. Com uma nova cultura e música direcionada para a juventude, que ja estava farta de nacional-cançonetismo e fados, começam a surgir dezenas de novas bandas por todo o país e colónias. Filhos de classes mais altas, ou endividados em prestações para pagar os instrumentos, as festas e bailes começam a ser animadas por estes conjuntos recem formados. A música, inspirada pelos discos que a censura deixava passar, eram versões da musica tradicional portuguesa, podendo assim agradar a todas as idades, e de exitos internacionais,com letras em português, como agradava ao regime, onde cantavam sobre os seus amores. Entre eles destacaram-se o Daniel Bacelar, o Vitor Gomes, Os Conchas, o Fernando Conde, Os Titãs, entre muitos outros.

Embora quase ignorados na imprensa e televisão, lentamente começavam os jovens a ganhar um espaço. Foi sobretudo com os concursos, organizados sobretudo em Lisboa e Porto que foram ganhando uma maior divulgação, uma vez que os discos eram poucos e caros e a rádio pouco os rodava. Dessa forma o concurso de 1963 do Cinema Roma contou com a participação de 22 conjuntos e o concurso de 1966 do Teatro Monumental com cerca de 100 conjuntos!

Por todo o país, já não só em bailes e feiras, tocavam estas bandas. Desde hoteis a casinos a clubes nocturnos, a música ganhou uma força imprevisivel. E quando em 1965 começaram a chegar os primeiros mutilados e os jovens a ser chamados para morrer pela Pátria, também a música ganha um novo conteúdo. As letras começam a ganhar importância e se anteriormente qualquer forma de revolta e contestação estava ligada a figuras públicas e movimentos estudantis, na música adquirem uma voz. Cantavam os Ekos "sou um ser desprezado, onde tudo está errado", e os Quarteto 1111 gritavam "liberdade".

Ganhava a música também novas formas. O que a censura não conseguia apanhar, por estar escrito em inglês ou por ser transmitido via rádio piratas inglesas, veio influenciar e dar origem a novos géneros. Do psicadelismo à música de intervenção Portugal estava a ficar contaminado por toda uma nova cultura que se estendeu ao cinema e às restantes artes. Já não estava "orgulhosamente só"..."

segunda-feira, outubro 15, 2007

é o living...

Depois de ter sido criticado pelas minhas palavras menos elogiosas que nos (MAIORAIS) fizeram perder potencial clientela (o que para mim nem era o caso, pq aquela gente nunca apareceu - apenas 1 - e pq eu não gosto do termo clientela quando falo da malta que aparece para ver os concertos - que por esta altura já são todos conhecidos) apatece-me dizer: (atenção, estas palavras foram oportunamente gamadas aqui - muchas gracias!!)

'Mai nada'
Ei, vocês aí, desse lado
Homens, mulheres, outros,
Fantoches do instituído
Figurantes mutilados
Transeuntes apressados
Refugiados à sombra do anonimato
Servos, senhores,
Explorados, exploradores
Tiranos, competidores
Caçadores de canudos e status social
Escravos do tédio e da TV
Predadores sem escrúpulos à cata do poder
Viciados do lucro e do sucesso
Apostadores da bolsa
Amantes da finança
Eh! Vocês!
Prisioneiros do absurdo
Parem! Ouçam!
O meu isolamento é tão ridículo
quanto a vossa existência

Para vossa informação
Não me vestirei decentemente
Adoptarei uma postura demente
Cambalearei desleixado no palco
Vomitarei obscenidades sempre que me apetecer

Estou interessado na liberdade.


A. Pedro Ribeiro


Ps: já agora volto a postar este poema do bukowski...só para não me esquecer a quantas ando...

roll the dice

if you’re going to try, go all the way.
otherwise, don’t even start.

if you’re going to try, go all the way.
this could mean losing girlfriends,
wives, relatives, jobs and maybe your mind.

go all the way.
it could mean not eating for 3 or 4 days.
it could mean freezing on a park bench.
it could mean jail,
it could mean derision,
mockery,
isolation.
isolation is the gift,
all the others are a test of your
endurance,
of how much you really want to
do it.
and you’ll do it
despite rejection and the worst odds
and it will be better than
anything else
you can imagine.

if you’re going to try,
go all the way.
there is no other feeling like that.
you will be alone with the gods
and the nights will flame with fire.

do it, do it, do it.
do it.

all the way
all the way.

you will ride life straight to
perfect laughter, its
the only good fight
there is.

Bukowski

domingo, outubro 14, 2007

perdidos & achados #7


Do you wanna know what she said? cantou-se muitas vezes tanto no concerto dos Los Santeros como no último concerto da Nicotine's Orchestra em Rio Maior. Grandes recordações, no primeiro, o grande bonga no baixo e o chicken a cantar com a baqueta na boca...do you wanna know what she said? yeah! respondiamos nós! Desta vez foi o companheiro de luta do nick - sr Bruno - a cantar com a máxima pujança! (como podem aliás ver pela foto anexa! Ora bem, eis o original: Mr Hasil Adkins - She said
Ps: a foto não está grande coisa...ora, o Vóris, com o avançar da noite começa a só tirar fotos desfocadas vá-se lá saber porque...

sábado, outubro 13, 2007

hold on, hold on



neko case
hold on, hold on

The most tender place in my heart is for strangers
I know it's unkind, but my own blood is much too dangerous
Hanging 'round the ceiling half the time
Hanging 'round the ceiling half the time

Compared to some I've been around
But I really tried so hard
That echo chorus lied to me with its:
"Hold on, hold on, hold on, hold on,"

In the end I was the mean girl
Or somebody's in-between girl
Now it's the devil I love
And that's as funny as real love

I leave the party at 3am
Alone, thank god
With a valium from the bride
It's the devil I love
And that's as funny as real love
And that's as real as true love

That echo chorus lied to me with its:
"Hold on, hold on, hold on, hold on,"
That echo chorus lied to me with its:
"Hold on, hold on, hold on, hold on,"

quinta-feira, outubro 11, 2007

smokey rolls down thunder canyon

sounds pretty good!
well i'm scared of ever being born again
if it is in this form again
well i wanna know how why where & when
i wanna see you be the bright night sky
i wanna see you comeback as light


terça-feira, outubro 09, 2007

de pequeno é que se começa...


Heavy Trash + um meia pila! ehehe

Medicine

Let it ride


The needle has landed


The tigers have spoken

sexta-feira, outubro 05, 2007

perdidos & achados #6

quick stop para não perder a assiduidade da crónica...SEASICK STEVE...este deve ser um achado para muitos vós...eu só dei com ele à pouquíssimo tempo.
Enjoy the Dog House Boogie!



quinta-feira, outubro 04, 2007

Para quem não sabe quem é o Nicotine...

é o moço que canta...

terça-feira, outubro 02, 2007

The Blues are #1! oh yeah!

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket